Na mais diversificada rua da mais diversificada cidade, do mais diversificado pais do mundo, uma equipa de cientistas da National Geographic retiram amostras da mucosa bucal de 200 Nova-iorquinos escolhidos ao acaso, esperando revelar pistas acerca das nossas pegadas ancestrais e provar que todos somos primos na "família humana."
Junte-se ao geneticista Spencer Wells e a uma equipa do Projecto Genográfico da National Geographic enquanto traçam a viagem humana através do tempo, desde as origens no coração de África até aos confins do mundo. Ciência de vanguarda em conjunto com um elenco de Nova-Iorquinos, cada um com uma história genética única, ajudam a pintar o retrato destas espantosas viagens.
A Árvore Geneológica Da Humanidade responde a algumas das mais acesas questões para a humanidade - quem somos e de onde viemos - e força-nos a mudar a forma como pensamos não só acerca da nossa relação com os nossos vizinhos, como acerca de nós mesmos.
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Leg. Imagem da capa do filme fonte |
Reflexão
Foi-nos mostrado este documentário numa das aulas de Geologia. Este serviu-nos para perceber melhor as nossas origens enquanto homens e mostrar também que muitas vezes as nossas descendências não são bem as esperadas. Este documentário inicia-se com uma apresentação da experiência que se fez ás pessoas de uma cidade com grande diversidade de etnias, raças, etc. Retiram mucosa bocal de cada pessoa e analisou-se o ADN , este mostra que que viemos de África, mas que houve uma expansão dessas comunidades primitivas, estas alastraram-se para o resto dos continentes. Outros estudos diziam que já existiam pessoas no ocidente. Estas análises provaram que somos todos uma grande família, e que as nossas actuais diferenças (culturais, religiosas, ..) surgiram das divergências dos nossos antepassados. No documentário mostrou até que as questões racistas nem têm motivo de existir, uma pessoa que participou nesta experiência de cor negra , pertencia a comunidades primitivas euro-asiáticas. Foi um documentário bastante interessante pois mostra-nos o quanto o mundo é pequeno e proveio de pessoas simples e de quantidade simbólica onde não havia distinção das diferenças , daí não haver razão nenhuma para hoje em dia não haver paz.