quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A Árvore Geneológica Da Humanidade

Na mais diversificada rua da mais diversificada cidade, do mais diversificado pais do mundo, uma equipa de cientistas da National Geographic retiram amostras da mucosa bucal de 200 Nova-iorquinos escolhidos ao acaso, esperando revelar pistas acerca das nossas pegadas ancestrais e provar que todos somos primos na "família humana."
Junte-se ao geneticista Spencer Wells e a uma equipa do Projecto Genográfico da National Geographic enquanto traçam a viagem humana através do tempo, desde as origens no coração de África até aos confins do mundo. Ciência de vanguarda em conjunto com um elenco de Nova-Iorquinos, cada um com uma história genética única, ajudam a pintar o retrato destas espantosas viagens.
A Árvore Geneológica Da Humanidade responde a algumas das mais acesas questões para a humanidade - quem somos e de onde viemos - e força-nos a mudar a forma como pensamos não só acerca da nossa relação com os nossos vizinhos, como acerca de nós mesmos.
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Leg. Imagem da capa do filme
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Reflexão 

Foi-nos mostrado este documentário numa das aulas de Geologia. Este serviu-nos para perceber melhor as nossas origens enquanto homens e mostrar também que muitas vezes as nossas descendências não são bem as esperadas. Este documentário inicia-se com uma apresentação da experiência que se fez ás pessoas de uma cidade com grande diversidade de etnias, raças, etc. Retiram mucosa bocal de cada pessoa e analisou-se o ADN , este mostra que que viemos de África, mas que houve uma expansão dessas comunidades primitivas, estas alastraram-se para o resto dos continentes. Outros estudos diziam que já existiam pessoas no ocidente. Estas análises provaram que somos todos uma grande família, e que as nossas actuais diferenças (culturais, religiosas, ..) surgiram das divergências dos nossos antepassados. No documentário mostrou até que as questões racistas nem têm motivo de existir, uma pessoa que participou nesta experiência de cor negra , pertencia a comunidades primitivas euro-asiáticas. Foi um documentário bastante interessante pois mostra-nos o quanto o mundo é pequeno e proveio de pessoas simples e de quantidade simbólica onde não havia distinção das diferenças , daí não haver razão nenhuma para hoje em dia não haver paz.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

A Morte do planeta - National Geographic

1ª Parte



2ª Parte



3ª Parte


4ª Parte


5ª Parte - Final



Reflexão :

Segundo uma profecia o mundo acabaria já este ano de 2012 , então decidimos procurar uma explicação com mais credibilidade cientifica . E ao encontrarmos estes vídeos com legenda em português achamos interessante publicarmos as alterações a nível climático , as catástrofes (vulcões, sismos, tsunamis, ...) que poderão acontecer caso este estudo seja realmente verdadeiro.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Meteoritos podem mesmo ter semeado a vida na Terra

A possibilidade de terem sido meteoritos a trazer os ingredientes para o surgimento de vida na Terra tem mais provas a favor, depois do estudo de algumas amostras de meteoritos encontrados na Antártida.

O físico Michael Callahan, do centro Goddard de Astrobiologia da NASA, encontrou meteoritos que talvez tenham sido os responsáveis por semear a vida no nosso planeta. Estas novas evidências atribuem sentido À especulação de que a vida na Terra poderia ter sido semeada a e não simplesmente surgido.
Uma pesquisa publicada em agosto de 2011 numa revista científica americana sugere que os meteoritos são provavelmente a fonte de certos blocos de construção do nosso material genético na Terra - em maior diversidade e quantidade do que o que os cientistas pensavam anteriormente.
Michael Callahan adiantou agora que apesar desses núcleos de ADN já se conhecerem há cinquenta anos ninguém tinha ainda conseguido provar se eram de origem extraterrestre ou se se tratava de reminiscências da contaminação terrestre no meteorito.
As provas vêm de 12 meteoritos, nove dos quais aterraram na Antártida. Para além dos blocos de construção de ADN, eles evidenciam outras moléculas produzidas a partir de ingredientes simples encontrados no espaço: a água e o amoníaco.
Alguns produtos químicos dos meteoritos podem ter sido uma fonte crucial dos compostos orgânicos que deram origem à vida na Terra.
A investigação tem demonstrado que os aminoácidos existem no espaço e chegaram ao nosso planeta num meteorito. Mas tem sido difícil provar que os nucleobases encontradas em amostras de meteoritos não são devido à contaminação de fontes na Terra.
Foram detetados esses tais blocos estruturais de ADN em dois meteoritos, sendo que não foram encontrados em amostras de solo e gelo nas áreas próximas onde foram recolhidos, daí que se exclua a contaminação da terra para o meteorito. A origem extraterrestre da vida à face da Terra fica, assim, reforçada.

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leg. Meteorito na Antártida
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Reflexão :

Sendo o inicio de vida no nosso planeta importante para todos , decidimos pôr esta noticia , pois dá-nos outra opção de como terá surgido a vida. O surgimento de vida no planeta ainda é muito indefinido , apenas
 algumas especulações mas nunca nada totalmente provado, então esta noticia vei também mostrar mais uma forma de nascimento de vida na Terra.


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Evidências mostram que Marte já teve um oceano

Existem fortes evidências de que uma parte da superfície do planeta Marte já esteve coberta por um oceano, segundo mostram dados recolhidos pela nave Mars Express. Através de radar, a sonda detectou reminiscências de sedimentos de fundo oceânico, dentro das fronteiras de uma zona costeira que já tinha sido identificada.

O radar MARSIS radar tem estado a recolher dados desde 2005. A equipa de Jérémie Mouginot, do Instituto de Planetologia e Astrofísica de Grenoble (IPAG) e da Universidade da Califórnia, Irvine, analisou mais de dois anos de dados e descobriu que as planícies do norte estão cobertas de material de baixa densidade. "A interpretação que fazemos é de que se trata de depósitos sedimentários, talvez ricos em gelo; isto é uma nova e forte evidência de que naquela região já existiu um oceano", disse o responsável pela investigação.

Leg. Planeta Marte
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O assunto mantém-se controverso. Foram propostos dois oceanos: um há quatro mil milhões de anos, quando o clima era mais quente, e outro há três mil milhões de anos quando o gelo por baixo da superfície derreteu, seguindo-se de um forte impacto, que criou canais de escoamento que conduziram a água para áreas mais baixas.

"O MARSIS penetra bem fundo no solo, revelando os primeiros 60–80 metros da sub-superfície do planeta," diz Wlodek Kofman, líder da equipa do radar no IPAG. "Nesta profundidade, há evidência de sedimentos e gelo". Os sedimentos revelados pelo MARSIS são áreas de baixa reflectividade de radar. Tais sedimentos são tipicamente de materiais granulosos de baixa densidade, sujeitos à erosão da água e transportados até ao seu destino final.

Formação de vida
Este oceano desaparecido terá sido, no entanto, temporário. Num espaço temporal de um milhão de anos ou menos, estima Mouginot, a água terá congelado novamente, sendo preservada debaixo do solo, ou ter-se-á transformado em vapor de água, subindo lentamente até à atmosfera. Contudo, o investigador ressalva que não acredita que “o oceano tenha existido tempo suficiente para a formação de vida".

De forma a encontrar evidências de vida, os astrobiólogos terão de olhar para um período ainda mais antigo, na história de Marte, quando a água líquida permaneceu por períodos mais longos no planeta. No entanto, reúne as melhores evidências de que já existiram grandes quantidades de água líquida em Marte e é mais uma prova da importância da água no estado líquido na história geológica de Marte.

"Resultados anteriores da Mars Express sobre a água em Marte vieram do estudo de imagens e dados mineralógicos, bem como de medições atmosféricas. Agora temos a visão do radar sub-superfície," diz Olivier Witasse, o cientista de projecto da ESA para a nave. "Isto acrescenta novas informações ao puzzle, mas a questão permanece: para onde foi toda a água?" A Mars Express continua a investigar.


Reflexão:
Marte é um planeta Telurico com uma distância média ao Sol tal como a Terra, tem vulcanismo , e agora como mostra esta noticia é possivel também já ter existido mares . Escolhemos por esta noticia pois até agora o único planeta estudado com possivel existência de vida era a Terra pela existência de uma temperatura média , pela existência de atmosfera e pela existência de água, agora pudemos ver que também poderá estar em questão a exitência de mais vida para além da humana.

Dinossauros e outros vertebrados mesozóicos de Portugal

A riqueza de dinossauros em PortugalTendo em consideração a sua dimensão, Portugal é um dos países mais ricos em vertebrados fósseis mesozóicos.
Se olharmos para o número de géneros de dinossauros, com 25 dinossauros, Portugal aparece em sétimo lugar no ranking mundial, apenas precedido dos Estados Unidos (com 140 géneros), China (131), Argentina (64), Mongólia (62), Canadá (44) e Reino Unido (40) e seguido por França (23), Brasil (18) e África do Sul (16). Contudo, para a área do país, Portugal é destacadamente o mais rico destes países no que respeita a dinossauros.

Leg. Gráfico que mostra que Portugal é um dos países mais ricos em vertebrados fósseis mesozóicos
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Os dinossauros e outros vertebrados ocorrem na chamada Bacia Lusitânica e na Bacia Algarvia, sendo a maioria do Jurássico superior da região Oeste, sobretudo do Concelho da Lourinhã e Mina da Guimarota. Na Lourinhã, as recolhas têm sido feitas, essencialmente ao longo da costa devido à disponibilidade de afloramentos.
Os dinossauros viveram durante a era Mesozóica (de há 65 até 220 milhões de anos), que se divide em Triásico, Jurássico e Cretácico. Alguns dos dinossauros mais famosos são do Cretácico, mas em Portugal o Jurássico superior (de há 159 a 144 milhões de anos) é, de longe, o período mais rico. Deste período são 21 das 25 espécies de dinossauros do nosso país, que representam os principais grupos de dinossauros: os terópodes (que significa pés de besta) são carnívoros bípedes, os saurópodes (pés de réptil) são gigantes de pescoço comprido, os ornitópodes (pés de ave) são herbívoros bípedes e os tireóforos (portadores de placas) são quadrúpedes couraçados.
Por serem do Jurássico Superior (com aproximadamente 150 milhões de anos) os dinossauros como o Lourinhanosaurus, Draconyx ou Lusotitan são 85 milhões de anos mais antigos que alguns dos famosos dinossauros do Cretácico terminal (65 M.a.) como o Tyrannosaurus rex. Ou seja, quando o T. rex apareceu já estes dinossauros eram fósseis há cerca de 85 milhões de anos.

Reflexão :

Sendo Portugal um país pequeno comparado á maioria dos paises, decidimos por esta noticia pois mostra que Portugal foi dos paises com mais dinossauros por área . Salientando-se assim a riqueza de fosseis possiveis em portugal da era Mesozóica.